Depois de quase dois anos
de ausência dos palcos deste mundo, DUO BRAVO (Stuttgart, Alemanha)
volta a tocar junto para um show exclusivo no Centro Cultural Monte Azul (São Paulo, SP). O show acontecerá no dia 21 de dezembro de 2012 às 20 horas, entrada franca (http://www.raizesculturaismonteazul.blogspot.com.br/).
O repertório da dupla formada pela cantora Lena Brandl (Stuttgart, Alemanha) e o pianista Matthias Vogt (São Paulo) contará com standards do
Jazz como “Gentle Rain” e “I hear music”, sucessos
internacionais como “Lately” (Stevie Wonder) e também composições próprias da
cantora Lena Brandl com letra alemã. Para mais informações sobre o DUO BRAVO e para ouvir músicas do repertório clique em http://www.myspace.com/duobravo. Também confirme sua presença no Facebook via: http://www.facebook.com/events/455508001174141/
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Jazz com DUO BRAVO em São Paulo
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domingo, 11 de novembro de 2012
Mostra Tom Jobim com muito Piano
A partir do dia 15 de novembro 2012
acontecerá em São Paulo, pela terceira vez, a Mostra Tom Jobim de
música popular da Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP).
Neste ano, a Mostra conta com 14 shows em 8 locais diferentes e com
uma seleção de grandes nomes da música brasileira e internacional.
Como sempre, está em foco a música instrumental em geral, mais
neste ano terá vários shows especialmente para quem gosta de
piano. Além das apresentações, haverá neste
ano também uma série de bate-papos com os artistas da Mostra
chamada “Encontro de Música Popular”, especialmente para os
estudantes da escola. Para mais informações sobre a programação
da Mostra Tom Jobim EMESP, confira o site www.emesp.org.br.
15 de novembro 2012 - César Camargo Mariano
16 de novembro 2012 – Gonzalo
Rubalcaba
21 de novembro 2012 – Lis de
Carvalho
28 de novembro 2012 – Írio Junior
(Nenê Trio)
5 de dezembro 2012 – Heloísa
Fernandes
12 dezembro 2012 – Mário Laginha
15 de novembro 2012 - César Camargo Mariano
Um dos pianistas internacionalmente
mais renomados do Brasil, César Camargo Mariano iniciou há mais de
50 anos atrás com o surgimento da Bossa Nova. Parceiro e, em
seguida, marido da Elis Regina, a partir dos anos 70, Mariano é
considerado também um dos maiores arranjadores e produtores da MPB.
César Camargo Mariano se apresentará no Auditório Ibirapuera com
um trio formado por Sizão Machado (baixo) e Thiago Rabello
(bateria). O show contará também com uma apresentação do trio da
cantora e instrumentista Yusa, de Cuba, que traz uma mistura musical
de rock, pop e funk. Mais informações e ingressos:
http://www.emesp.org.br/pt/secao6/2/0/912/2/Mostra-Tom-Jobim-EMESP/
Vencedor de quatro Grammys e vários
outros prêmios, o cubano Gonzalo Rubalcaba é uma das maiores
personalidades do mundo do Jazz atual. Nos quase 30 anos de carreira
profissional, Rubalcaba dividiu o palco com ilustres nomes como Dizzy
Gillespie, Charlie Haden, Chick Corea, Jack DeJohnette e teve até
colaborações com os brasileiros João Bosco e Ivan Lins. Na Mostra,
Rubalcaba se apresentará no Teatro Alfa com um recital de piano
solo. Nesta ocasião, é esperado que Rubalcaba tocará obras do seu
último disco “Fé... Faith” (5Passion, 2011), o seu credo pianístico
unindo influências da música cubana, clássica e do jazz. Mais
informações:
http://www.emesp.org.br/pt/secao6/2/0/913/2/Mostra-Tom-Jobim-EMESP/
Pianista, compositora e arranjadora Lis de Carvalho é
atualmente professora e coordenadora de piano popular na EMESP e
tocou em sua carreira profissional, entre outros, com Paulo Moura,
Raul de Souza, Lula Galvão, Edu Lobo, a Orquestra Jazz Sinfônica,
Quarteto em Cy, Vânia Bastos, Tetê Spindola. Ela se apresentará na
Mostra com a formação de quarteto no Auditório do Sesc Vila
Mariana. A noite será completada com um show do famoso baixista
brasileiro Celso Pixinga e quarteto. Mais informações:
http://www.emesp.org.br/pt/secao6/2/0/917/2/Mostra-Tom-Jobim-EMESP/
Integrante do trio com o famoso
baterista Nenê, Írio Junior havia se apresentado, ultimamente, com
um programa de piano solo e com o Quarteto Vinícius Dorin. Na sua
obra musical ele reune as influências da música popular brasileira,
erudita e do jazz. Junior atua como pianista, arranjador, compositor
e professor. O Nenê Trio se apresentará no Teatro Fecap com um show
do acordeonista Toninho Ferragutti e quinteto em seguida. Mais
informações sobre os shows:
http://www.emesp.org.br/pt/secao6/2/0/918/2/Mostra-Tom-Jobim-EMESP/
Fascinada pela herança musical
folclórica do povo brasileiro, Heloísa Fernandes mistura em suas
composições ritmos populares brasileiros com a linguagem da música
erudita. Formando um trio com os músicos Zeca Assumpção (baixo) e
Ari Colares (percussão), a pianista lançou dois discos em próprio
nome: “Fruto” (2005) que conta com uma colaboração com Naná
Vasconcelos e outros convidados e “Candeias” (2009), somente com
o trio. Heloísa Fernandes se apresentará no Teatro Fecap e também
terá uma apresentação do Juilliard Jazz Artist Diploma Ensemble
nesta noite. Mais informações:
http://www.emesp.org.br/pt/secao6/2/0/933/2/Mostra-Tom-Jobim-EMESP/
O pianista português Mário Laginha ganhou
repercussão internacional, especialmente, como parceiro na maioria
dos discos da cantora e conterrânea Maria João com quem ele lançou
mais de dez discos. A obra mais recente da dupla é o album
“Chocolate” (2008) com standards da Broadway na interpretação
inconfundível da excêntrica cantora . Em seus próprios projetos,
Laginha tem uma influência forte da música clássica. Em 2006 ele
lançou um disco de piano solo com composições próprias e fugas
complementares, seguindo o exemplo barroco (“Canções e Fugas”).
O projeto do seu trio mais novo é um homenagem ao compositor polonês
Frédéric Chopin (1810-1849) chamado “Mongrel”. Maria João e
Mário Laginha se apresentarão como último evento da Mostra no
Museu da Casa Brasileira com entrada franca. Mais informações:
http://www.emesp.org.br/pt/secao6/2/0/924/2/Mostra-Tom-Jobim-EMESP/
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sábado, 3 de novembro de 2012
Jazz da Comunidade - Tributo Horace Silver
No domingo que vem, dia 4 de novembro de 2012 acontecerá mais uma edição da série "Jazz da Comunidade" no Espaço Comunidade Monte Azul na Zona Sul de São Paulo Capital. O Trio "JaZZ100StreZZ" com Henrique Bochud na bateria, Matthias Vogt no piano e desta vez, novamente, Renan Dias no contrabaixo irá interpretar músicas do lendário pianista americano Horaco Silver. Ele é uma das maiores influências do Jazz do século 20 e está considerado o pai do estilo "Hard Bop" e maior referência em termos de composição e arranjo para pequenos conjuntos instrumentais. A homenagem irá contar com composições famosas como "Song for my Father", "Sister Sadie", "Strollin'" ou "Nica's Dream". O show começa ás 19h30, a entrada é gratuita. Para mais informações confira este link: http://espacomunidade.blogspot.com.br/2012/10/neste-domingo-4-de-novembro-das-18hs-as.html.
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terça-feira, 16 de outubro de 2012
Música Brasileira "pra viagem"
O rádio do futuro se chama "podcast". Com o sucesso do smartfone, do tablet e do ipod a gente não depende mais do que os canais de rádio FM nos oferecem. Hoje, cem anos depois da introdução do rádio no Brasil, podemos escutar, na hora que quisermos, exatamente o programa que combina melhor com as nossas preferências. Mas o que é um podcast? É simplesmente o seu programa de rádio favorito para baixar na internet e ouvir em qualquer horário e lugar, sem pagar nada. E o podcast é um formato que possibilita a qualquer pessoa com um computador e microfone produzir o seu próprio programa de rádio.
Ouvinte frequente de podcasts por
muitos anos, fiz recentemente uma pesquisa sobre podcasts da Música
Popular Brasileira (MPB) e não quero privar os leitores deste blog
dos melhores resultados. A seleção abaixo é uma boa oportunidade
para relembrar os melhores sucessos da MPB, para conhecer um novo
repertório e saber mais sobre as histórias e lendas ligados com as
músicas através de entrevistas com os artistas e comentários dos
apresentadores. Infelizmente, existem também alguns projetos que começaram bem ambicionados e acabaram por funcionar só pouco tempo. Mas como alguns destes programas podem ainda ser baixados, vou mencioná-los no final desta postagem.
Zuim
Vamos começar com um dos maiores
programas sobre a música brasileira. Com três podcasts diferentes
publicados cada semana, o Zuim aproveita perfeitamente do formato para diversificar e divulgar a música brasileira na internet num
nível super profissional.
Os podcasts contém uma apresentação
que vai muito além de só anunciar o título das músicas, há trechos de entrevistas com os artistas
e com uma seleção de músicas que traz tanto clássicos quanto
lançamentos recentes da MPB e da
música jazz, erudita e também contemporânea. Zuim é o modelo do rádio do futuro e
possui um site bem organizado e bilingue em português
e inglês para publicar mais as informações, as listas de reprodução e disponibilizar os podcasts para ouvir e baixar (www.zuim.org). Os programas semanais, como "Essa é pra tocar no rádio",
distinguem-se por uma seleção com
todos os critérios de um bom rádio, trazem a mistura perfeita de
músicas lentas e animadas, mais antigas e recentes e procuram
especialmente incluir músicas que “deveriam ter sido sucesso no
rádio e não foram”, segundo o próprio site.
Os outros programas são “Leitura
musicada”, que cita textos e resenhas dos críticos brasileiros
mais merecidos e toca as músicas correspondentes, e “Brasil
Instrumental”, um programa muito notável que mostra a riqueza da
música instrumental num país que foi sempre um pouco à favor da música cantada.
O Zuim está disponível gratuitamente
e quem tiver uma conta no iTunes pode assinar o canal facilmente para
todos os podcasts serem baixados automaticamente depois da publicação (http://itunes.apple.com/br/podcast/zuim-podcast).
Maestros MPB
O podcast "Maestros MPB" é a versão digital do programa com o mesmo título emitido cada sexta-feira na rádio MEC AM do Rio de Janeiro.
O programa contém cada semana uma
entrevista com um grande artista ou arranjador da MPB e traz as
músicas mais importantes dele. O podcast é muito interessante para conhecer profundamente os artistas escolhidos e as histórias às obras deles.
Além da qualidade muito boa do
programa, a emissora infelizmente não disponibiliza os playlists no
site referente (http://radiomec.com.br/maestrosmpb/podcast),
nem possui um canal no iTunes. Quem quiser baixar os podcasts como
arquivo mp3 para ouvir durante a viagem com um aparelho de som, tem
que ir até o site do servidor radiotube, um processo que é meio
complicado.
Tropicália MPB
Uma visão da música brasileira de
fora do país. O podcast “Tropicalia MPB” é produzido pelo
jornalista musical belga Daniel Achedjian que apresenta o conteúdo
em francês. Achedjian especializou-se em música brasileira e
publica pelo menos uma vez por semana um novo programa que presta o
foco sempre a um tema específico,por exemplo, “Vozes femininas do
Brasil” ou “Rock made in Brazil!”, homenageia a um artista
especial e abrange música atual como Samba Funk, Samba Soul,
Sambalanço etc. Frequentemente,
também há programas dedicados aos
lançamentos novos da música popular no Brasil. O podcast acompanha
um site (http://www.tropicalia.be/pt,
também em português) que fornece as listas de reprodução
completas, além de outras informações sobre o podcast. Para ouvir,
baixar e comentar os programas do “Tropicália MPB” acesse a
página do podcast no portal podomatic
(http://mpb.podomatic.com).
Radioca
"Nova Música Brasileira" é como o site
descreve o repertório do programa
Radioca, da capital da Bahia, Salvador. Uma vez por semana o
programa, originalmente emitido pelo rádio FM, está disponibilizado
gratuitamente podcasts para download. Mais de 150 programas já foram publicados e cada um apresenta novos lançamentos de CDs, bandas e artistas promissores,
fora do foco da TV e da mídia principal,
assim como entrevistas e homenagens aos veteranos da música
brasileira, como Gal Costa, Gilberto Gil, Luiz Gonzaga ou programas
especiais para datas como o “Dia dos namorados” ou “São João”
ou com um destaque em vozes femininas brasileiras etc.
O Radioca acompanha um site bem
organizado na internet com resumo e lista de músicas para cada
programa e um reprodutor para ouvir ou baixar os podcasts no
computador particular (http://www.radioca.com.br/).
Falta só a integração em um serviço de hospedagem na internet
para possibilitar a assinatura do podcast. Em vez disso, resta só a
possiblidade de assinar o feed de nóticias do site para não perder
a publicação de um novo programa
(http://www.radioca.com.br/?feed=rss2).
Projetos parados
Music from Brazil – Trata-se
de um projeto de podcast super interessante que chegou a funcionar já
em 2008 com um último programa especial com João Donato como
convidado. Cada série dos 16 podcasts publicados apresenta, em
entrevista e músicas, um artista convidado. Quem quiser ouvir ou
baixar o podcast Music from Brazil, visite o site
http://www.musicfrombrazil.com.br
aonde se encontram também um release dos artistas, ficha técnica
e um resumo de cada programa – em português, inglês e espanhol,
olha só.
Farofa Moderna – Este projeto
do jornalista Vagner Pitta chegou a lançar uma série de podcasts
nos anos 2009 e 2010 para a MTV Brasil sobre os maiores artistas do
jazz e da música popular brasileira. Os programas apresentaram
artistas consagrados, como Hermeto Pascoal ou Moacir Santos, ou
compõem uma lista temática de músicas,por exemplo, o programa
notável “Jazz, Samba, Choro, Frevo, Forró...”,os diversos
rítmos e sonoridades que embalam a Música Instrumental Brasileira”.
O blog http://farofamoderna.blogspot.com.br/
disponibiliza os programas antigos para reprodução e contém
artigos acompanhando o podcast, mesmo que o layout e a organização
do site sejam meio caóticos.
Música Brasileira Podcast – O
projeto, aliado ao site Musicabrasileira.org, produziu em 2010 cinco
programas de podcast disponível até hoje no site
http://musicabrasileira.org/MBpodcasts/MBpodcasts/Podcast/Podcast.html
ou no iTunes
(https://itunes.apple.com/br/podcast/mb-podcasts/id344993847).
Apresentado em inglês, tem, vale a pena de mencionar, dois programas
sobre a obra de Gonzaguinha e um especial chamado “Um Natal
Brasileiro”, uma compilação de músicas natalinas dos artistas
Simone, Ivan Lins e outros. Porque não veio mais depois?
Som pra viagem
– O podcast produzido pela empresa Podcasting Brasil foi um dos
primeiros podcasts que encontrei na minha pequisa sobre podcasts da
música brasileira. O podcast publicou novos programas de 2005 até
2010 e acompanha um blog com o resumo e a ficha técnica de cada
programa (http://feeds.podbr.com/Podbr_SomPraViagem).
Cada programa apresenta um disco recentemente lançado e contém uma
entrevista com o artista. O repertório vai bem além da MPB
abrangendo também músicas com influência mais caipira e
folclórica. O link para baixar o podcast no iTunes é este: https://itunes.apple.com/br/podcast/podcasting-brasil-som-pra/id121491008.
É isso aí! Muita música pra viagem
para quem quer conhecer mais a riqueza da música brasileira! Esqueci
um podcast? Por favor envie um e-mail para info@mavomusic.com
ou poste uma resposta neste blog.
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quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Tributo a Bill Evans
O Espaço Comunidade Monte Azul (www.espacomunidade.blogspot.com.br) vai receber um novo formato de evento musical: Jazz da Comunidade. Gostaria de convidar para o primeiro show no dia 30 de setembro 2012 (domingo) com o trio "JaZZ 100 StreZZ" formado por Danilo Vianna de Castro (contrabaixo), Henrique Bochud (Bateria) e Matthias Vogt (Piano). Vai ter um homenagem ao grande pianista jazz Bill Evans. A partir das 18 horas, entrada franca. Para mais informações confira também a página do evento no Catraca Livre: http://catracalivre.folha.uol.com.br/2012/09/jazz-da-comunidade-no-espaco-comunidade-e-jazz100strezz-homenagem-a-bill-evans/ ou no Facebook: http://www.facebook.com/events/116352275179573/
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terça-feira, 21 de agosto de 2012
O Passeio com o Barquinho
Sail Away é uma composição do trompetista americano Tom Harrell e foi gravada, pela primeira vez, para o album com o mesmo título em 1989. Nesta música Harrell procura juntar a estética do moderno jazz dos anos 60 com o rítmo da Bossa Nova. Com as harmonias alteradas e cromáticas do jazz e com uma melodia flutuando nas margens delas como um peixe na beira de um recife de corais, Sail Away é a versão musical de um passeio com um barquinho em uma laguna do Caribe.
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Mestria não precisa de esforço
Quem não conhece: quando a gente quer ser muito bom, quando se importa em ser bom e quando pretende fazer uma coisa com muita vontade, é mais provável que a gente falhe. Não é falta de capacidade, é um tipo de bloqueio na mente que evita bons resultados justamente quando a gente os precisa mais. E, por outro lado, numa situação quando não importa, a gente consegue uma performance soberana e sem esforço como um mestre. É assim no futebol, no mercado de trabalho ou na música, enfim.
Muitos músicos sofrem com este dilema de não poderem mostrar todo o potencial artístico na hora da apresentação. A concorrência entre bons músicos é enorme e as possibilidades de ganhar dinheiro com música são bem limitadas. A pressão psicológica leva muitos ao desanimo nos estudos, a bloqueio na execução de músicas e a falta de inspiração e criatividade. O pianista Kenny Werner (http://kennywerner.com), que fez sucesso enorme no jazz internacional, passou por este processo de auto-limitação na própria biografia e, finalmente, encontrou um método que revela que a mestria de nossos ídolos não é só uma coisa milagrosa. O método mostra que é possível aprender tocar música sem preocupações e sem esforço num nível mais alto, como os grandes mestres fazem.
Em 1996, depois de muitos anos de estudo sobre esta ideia, Werner publicou a sua obra "Effortless Mastery - Liberating the Master Musician Within (Mestria sem esforço - como liberar o músico mestre dentro de si)". O livro existe até hoje apenas em inglês, mas desde o começo de 2012 ele também está disponível como ebook nas lojas virtuais da iTunes e da Amazon, um fato que facilitou bastante o acesso aqui no Brasil.
O método "Mestria sem esforço" é inspirado por um encontro entre Werner e o pianista brasileiro João Assis Brasil nos anos 1970 no Rio de Janeiro. É um dos episódios que ele conta no livro, começando com sua própria história e com o problema, que mesmo ele sendo muito talentoso, nunca conseguia dedicar-se à música com profundidade. Já um músico sucedido na época, Werner começou aprender tocar piano novamente quase a partir do começo. Nota por nota, ele descobriu a beleza e a sublimidade da música fora dos padrões estéticos, juntando as ideias de João Assis Brasil e outros pianistas com as filosofias e práticas de meditação da Ásia, como yoga e zen budismo.
Mais que um livro só para ler e entender intelectualmente "Effortless Mastery" é um caminho prático em quatro passos para quem está em busca de liberar todo o potencial artístico de dentro de si. Cada passo acompanha uma meditação que se encontra num CD que Werner produziu junto com o livro e que está disponível para baixar grátis para quem comprou o livro (http://kennywerner.com/effortless-mastery). Quatro passos poderosos para "reprogramar" a nossa relação com a música, como Kenny Werner escreve. E em tudo que você praticar e tocar, atribuirá bastante estas duas frases: "I am a master (Eu sou um mestre)" e "This is the most beautiful sound I've ever heard (Este é o som mais lindo que ouvi na minha vida)".
Para descrever o método um pouco mais detalhadamente: o primeiro passo mostra como entrar num estado de meditação chamado "Space (espaço)", para deixar todas as nossas preocupações e compromissos, toda nossa vontade e ambição para trás e se tornar livre para a música acontecer. No segundo passo, a gente começa tocar música numa improvisação livre no instrumento, permanecendo neste "espaço" e somente assistindo o que as mãos estão tocando. Só com o passo três, a gente escolhe um exercício ou uma música que pode ser tocado sem nenhum esforço (provavelmente uma música que é muito mais fácil do que a gente costuma tocar, não é?). Mesmo desencantando, assim a gente avalia o nível, de verdade, em que a gente consegue tocar com facilidade e mestria. O quarto passo, finalmente, mostra caminhos como praticar efetivamente para aprender novas músicas a partir deste nível e como dominar material mais difícil para ser tocado com a mesma facilidade. Assista abaixo o trailer do DVD "Effortless Mastery" que será lançado em breve e onde o próprio autor fala sobre o método dos quatro passos.
Além disso, o livro "Effortless Mastery" virou um projeto bem mais amplo. Em vários workshops sobre o assunto, Kenny Werner atuou como pedagogo e criou um grande círculo de fãs e interessados que discutem as ideias dele até na internet num seminário web (chamado "telewebinar", disponível para download grátis: http://kennywerner.com/effortless-mastery/telewebinar).
Está curioso para ler o livro? Veja abaixo as opções para comprar-lo.
iBook-Store da Apple para iPad, iPhone e iPod: http://itunes.apple.com/us/book/effortless-mastery/id467558949?mt=11
Amazon-Store para Kindle: http://www.amazon.com/dp/B005OUHOLY
O livro real se encontra também no catálogo da Livraria Cultura: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=11183&destino=/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=662965&
Mais informações sobre "Effortless Mastery" e o link para baixar gratuitamente o CD com as meditações se encontram nesta página web: http://kennywerner.com/effortless-mastery
Muitos músicos sofrem com este dilema de não poderem mostrar todo o potencial artístico na hora da apresentação. A concorrência entre bons músicos é enorme e as possibilidades de ganhar dinheiro com música são bem limitadas. A pressão psicológica leva muitos ao desanimo nos estudos, a bloqueio na execução de músicas e a falta de inspiração e criatividade. O pianista Kenny Werner (http://kennywerner.com), que fez sucesso enorme no jazz internacional, passou por este processo de auto-limitação na própria biografia e, finalmente, encontrou um método que revela que a mestria de nossos ídolos não é só uma coisa milagrosa. O método mostra que é possível aprender tocar música sem preocupações e sem esforço num nível mais alto, como os grandes mestres fazem.
Em 1996, depois de muitos anos de estudo sobre esta ideia, Werner publicou a sua obra "Effortless Mastery - Liberating the Master Musician Within (Mestria sem esforço - como liberar o músico mestre dentro de si)". O livro existe até hoje apenas em inglês, mas desde o começo de 2012 ele também está disponível como ebook nas lojas virtuais da iTunes e da Amazon, um fato que facilitou bastante o acesso aqui no Brasil.
O método "Mestria sem esforço" é inspirado por um encontro entre Werner e o pianista brasileiro João Assis Brasil nos anos 1970 no Rio de Janeiro. É um dos episódios que ele conta no livro, começando com sua própria história e com o problema, que mesmo ele sendo muito talentoso, nunca conseguia dedicar-se à música com profundidade. Já um músico sucedido na época, Werner começou aprender tocar piano novamente quase a partir do começo. Nota por nota, ele descobriu a beleza e a sublimidade da música fora dos padrões estéticos, juntando as ideias de João Assis Brasil e outros pianistas com as filosofias e práticas de meditação da Ásia, como yoga e zen budismo.
Mais que um livro só para ler e entender intelectualmente "Effortless Mastery" é um caminho prático em quatro passos para quem está em busca de liberar todo o potencial artístico de dentro de si. Cada passo acompanha uma meditação que se encontra num CD que Werner produziu junto com o livro e que está disponível para baixar grátis para quem comprou o livro (http://kennywerner.com/effortless-mastery). Quatro passos poderosos para "reprogramar" a nossa relação com a música, como Kenny Werner escreve. E em tudo que você praticar e tocar, atribuirá bastante estas duas frases: "I am a master (Eu sou um mestre)" e "This is the most beautiful sound I've ever heard (Este é o som mais lindo que ouvi na minha vida)".
Para descrever o método um pouco mais detalhadamente: o primeiro passo mostra como entrar num estado de meditação chamado "Space (espaço)", para deixar todas as nossas preocupações e compromissos, toda nossa vontade e ambição para trás e se tornar livre para a música acontecer. No segundo passo, a gente começa tocar música numa improvisação livre no instrumento, permanecendo neste "espaço" e somente assistindo o que as mãos estão tocando. Só com o passo três, a gente escolhe um exercício ou uma música que pode ser tocado sem nenhum esforço (provavelmente uma música que é muito mais fácil do que a gente costuma tocar, não é?). Mesmo desencantando, assim a gente avalia o nível, de verdade, em que a gente consegue tocar com facilidade e mestria. O quarto passo, finalmente, mostra caminhos como praticar efetivamente para aprender novas músicas a partir deste nível e como dominar material mais difícil para ser tocado com a mesma facilidade. Assista abaixo o trailer do DVD "Effortless Mastery" que será lançado em breve e onde o próprio autor fala sobre o método dos quatro passos.
Além disso, o livro "Effortless Mastery" virou um projeto bem mais amplo. Em vários workshops sobre o assunto, Kenny Werner atuou como pedagogo e criou um grande círculo de fãs e interessados que discutem as ideias dele até na internet num seminário web (chamado "telewebinar", disponível para download grátis: http://kennywerner.com/effortless-mastery/telewebinar).
Está curioso para ler o livro? Veja abaixo as opções para comprar-lo.
iBook-Store da Apple para iPad, iPhone e iPod: http://itunes.apple.com/us/book/effortless-mastery/id467558949?mt=11
Amazon-Store para Kindle: http://www.amazon.com/dp/B005OUHOLY
O livro real se encontra também no catálogo da Livraria Cultura: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=11183&destino=/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=662965&
Mais informações sobre "Effortless Mastery" e o link para baixar gratuitamente o CD com as meditações se encontram nesta página web: http://kennywerner.com/effortless-mastery
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segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Pianos digitais para Iniciantes (2)
Eu quero começar a fazer aulas de piano, mas qual instrumento eu deveria adquirir para praticar em casa? Meu filho ou minha filha vai frequentar aulas de piano, mas qual é o piano certo para ele ou ela? Claro, um piano acústico é sempre uma boa escolha, mas tem uma outra opção em que deveriamos pensar: pianos digitais. Não é só que os pianos digitais hoje já chegam bem perto de um piano acústico em termos de qualidade do som e do mecanismo do teclado. É também, que pianos digitais tem umas caraterísticas a frente dos pianos comuns: dá pra tocar-los com volume baixo ou com fones de ouvido em qualquer horário do dia sem incomodar ninguém, eles geralmente tem uma grande variabilidade de timbres quando o piano acústico só tem um, e eles não precisam ser afinados, enquanto o piano acústico precisa de um afinador pelo menos uma vez por ano.
Segunda parte: Pianos digitais móveis
Este é a segunda parte do meu guia de compras de pianos digitais para iniciantes. Desta vez eu vou pôr em destaque instrumentos móveis que geralmente ficam em um lugar definido no apartamento e distinguem-se por suas qualidades estéticas como móveis. Quem tiver com interesse de comprar um instrumento portátil para levar para festas, ensaios de bandas, igreja etc, confira a primeira parte do meu guia aqui.
Yamaha Arius YDP-141
A série Arius é para quem gosta da qualidade do som e do teclado dos pianos digitais da Yamaha, mas também para quem gosta do preço acessível deles. O YDP-141 é o modelo de base da série e serve para todas as necessidades do iniciante de piano: um teclado excelente com 88 teclas pesadas e sensitivas, 6 timbres incluindo piano, piano elétrico e órgão, três pedais de sustain e para o abafamento do som, duas pistas de gravação, metrônomo, duas saídas para fones de ouvido e dois alto-falantes para a reprodução do som. O instrumento está sendo vendido em duas cores, um marrom escuro que se chama "Dark Rosewood" e uma réplica de madeira clara com o nome "Cherry". Com um valor por volta de R$ 3500,00 o YDP-141 é o piano digital móvel mais em conta no mercado, sem muitas restrições na qualidade do instrumento. Na balança o YDP-141 pesa 37 kilos.
A ficha técnica completa e imagens do YDP 141 se encontram no site da Yamaha Brasil: http://br.yamaha.com/pt/products/musical-instruments/keyboards/digitalpianos/arius_series/ydp-141/?mode=model
Korg LP-350
Na área de pianos digitais móveis a Korg convence de novo com um instrumento de boa qualidade e de um design minimalista. No estado fechado ele parece um pequeno aparador na sala, com tampa aberta o LP-350 se revela como a versão móvel do piano partátil SP-250 da Korg. 88 teclas pesadas com ação de martelo como um piano acústico, 30 timbres dos instrumentos mais comuns, três pedais para sustain e abafamento, metrônomo, duas saídas de fones de ouvido, saída de linha mono/estéreo e um sistema de dois alto-falantes um pouco superior do modelo concorrente da Yamaha. O LP-350 pesa 42 kilos, disponível nas cores preto e branco e custa no Brasil por volta de R$ 4000,00.
Acesse o site da Korg para mais informações sobre o LP-350: http://www.korg.com.br/padrao/padrao.php?link=produtos&linha=C0341&codigo=10270121
Roland RP301
Na mesma faixa de preço do LP-350 da Korg a Roland oferece um piano chamado RP301 que convence com a qualidade consagrada de som e da mecânica do teclado desta marca. A qualidade excelente do som é atingida por dois alto-falantes com uma potência de 12 watts e por uma tecnologia que possibilita uma maior sensibilidade das teclas. Além disso o teclado de 88 teclas é feito de um material que imita o visual e o toque das teclas de marfim dos pianos antigos. O RP301 possui 54 timbres de piano e outros instrumentos, três pedais para sustain e abafamento, uma pista de gravação para até 10 músicas, metrônomo, duas saídas de fones de ouvido e conexões de linha. O piano está disponível nas cores preto e marrom escuro, pesa 39 kilos e é vendido no Brasil na faixa de R$ 4500,00.
Segue o link para a descrição de produto no site da Roland: http://roland.com.br/roland/produtos/785
Vale a pena mencionar que a Roland produz um irmão deste piano chamado RP301R. Por uma diferença de valor de proximadamente mil Reais este piano está equipado com uma tecnologia de acompanhamento de ritmo chamado "Pianist Mode". Em vez de usar só o baixo tocado para conduzir o acompanhamento, este recurso analisa toda a música tocada para gerar um acompanhamento de ritmo ainda mais apropriado. Um ótimo recurso para quem quer aproveitar de uma grande variedade de ritmos sem a necessidade de se limitar para uma linha de baixo simplíssima na mão esquerda.
Para saber mais sobre esta tecnologia confira o link para o site da Roland: http://roland.com.br/roland/produtos/798
Segunda parte: Pianos digitais móveis
Este é a segunda parte do meu guia de compras de pianos digitais para iniciantes. Desta vez eu vou pôr em destaque instrumentos móveis que geralmente ficam em um lugar definido no apartamento e distinguem-se por suas qualidades estéticas como móveis. Quem tiver com interesse de comprar um instrumento portátil para levar para festas, ensaios de bandas, igreja etc, confira a primeira parte do meu guia aqui.
Yamaha Arius YDP-141
A série Arius é para quem gosta da qualidade do som e do teclado dos pianos digitais da Yamaha, mas também para quem gosta do preço acessível deles. O YDP-141 é o modelo de base da série e serve para todas as necessidades do iniciante de piano: um teclado excelente com 88 teclas pesadas e sensitivas, 6 timbres incluindo piano, piano elétrico e órgão, três pedais de sustain e para o abafamento do som, duas pistas de gravação, metrônomo, duas saídas para fones de ouvido e dois alto-falantes para a reprodução do som. O instrumento está sendo vendido em duas cores, um marrom escuro que se chama "Dark Rosewood" e uma réplica de madeira clara com o nome "Cherry". Com um valor por volta de R$ 3500,00 o YDP-141 é o piano digital móvel mais em conta no mercado, sem muitas restrições na qualidade do instrumento. Na balança o YDP-141 pesa 37 kilos.
A ficha técnica completa e imagens do YDP 141 se encontram no site da Yamaha Brasil: http://br.yamaha.com/pt/products/musical-instruments/keyboards/digitalpianos/arius_series/ydp-141/?mode=model
Korg LP-350
Na área de pianos digitais móveis a Korg convence de novo com um instrumento de boa qualidade e de um design minimalista. No estado fechado ele parece um pequeno aparador na sala, com tampa aberta o LP-350 se revela como a versão móvel do piano partátil SP-250 da Korg. 88 teclas pesadas com ação de martelo como um piano acústico, 30 timbres dos instrumentos mais comuns, três pedais para sustain e abafamento, metrônomo, duas saídas de fones de ouvido, saída de linha mono/estéreo e um sistema de dois alto-falantes um pouco superior do modelo concorrente da Yamaha. O LP-350 pesa 42 kilos, disponível nas cores preto e branco e custa no Brasil por volta de R$ 4000,00.
Acesse o site da Korg para mais informações sobre o LP-350: http://www.korg.com.br/padrao/padrao.php?link=produtos&linha=C0341&codigo=10270121
Roland RP301
Na mesma faixa de preço do LP-350 da Korg a Roland oferece um piano chamado RP301 que convence com a qualidade consagrada de som e da mecânica do teclado desta marca. A qualidade excelente do som é atingida por dois alto-falantes com uma potência de 12 watts e por uma tecnologia que possibilita uma maior sensibilidade das teclas. Além disso o teclado de 88 teclas é feito de um material que imita o visual e o toque das teclas de marfim dos pianos antigos. O RP301 possui 54 timbres de piano e outros instrumentos, três pedais para sustain e abafamento, uma pista de gravação para até 10 músicas, metrônomo, duas saídas de fones de ouvido e conexões de linha. O piano está disponível nas cores preto e marrom escuro, pesa 39 kilos e é vendido no Brasil na faixa de R$ 4500,00.
Segue o link para a descrição de produto no site da Roland: http://roland.com.br/roland/produtos/785
Vale a pena mencionar que a Roland produz um irmão deste piano chamado RP301R. Por uma diferença de valor de proximadamente mil Reais este piano está equipado com uma tecnologia de acompanhamento de ritmo chamado "Pianist Mode". Em vez de usar só o baixo tocado para conduzir o acompanhamento, este recurso analisa toda a música tocada para gerar um acompanhamento de ritmo ainda mais apropriado. Um ótimo recurso para quem quer aproveitar de uma grande variedade de ritmos sem a necessidade de se limitar para uma linha de baixo simplíssima na mão esquerda.
Para saber mais sobre esta tecnologia confira o link para o site da Roland: http://roland.com.br/roland/produtos/798
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Local:
São Paulo, Brasil
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Quinta-feira do piano jazz internacional
Nesta quinta-feira, dia 26 de julho 2012, o fã de piano jazz vai ter uma escolha muito difícil. Como parte exterior do Savassi Festival, que acontece já pela 10ª vez em Belo Horizonte (www.savassifestival.com.br), São Paulo vai receber dois shows de astros do piano jazz internacional numa noite só.
No "Jazz nos Fundos" terá um show do pianista israelense Shai Maestro, nova estrela da cena de jazz em Nova Yorque. Com apenas 25 anos de idade, Maestro já fez uma carreira enorme como pianista incluindo colaborações no trio do baixista Avishai Cohen por vários anos com shows no festivais de jazz do mundo inteiro e. Em 2012, Maestro chegou a lançar o seu primeiro disco com o próprio trio com o nome "Shai Maestro Trio" (Laborie Records) e quem está interessado em conhecer alguns trechos deste album deverá visitar o site www.shaimaestro.com. Completado por o baixista peruano Jorge Roeder e o baterista israelense Ziv Ravitz o Shai Maestro Trio vai se apresentar amanhã no "Jazz nos Fundos" a partir das 22 horas. Ingressos por R$ 25. Mais informações no site: www.jazznosfundos.net.
Com o show do Kenny Werner Trio na "Casa do Núcleo", mas um astro do piano jazz internacional vai se apresentar nesta quinta-feira em São Paulo. Werner, nascido em 1951 e ex-aluno do famoso "Berklee College of Music" em Boston e que conheceu a música brasileira através de estudos com o pianista João Carlos Assis Brasil nos anos 70, é reconhecido como um dos maiores pianistas jazz da atualidade. Com o livro "Effortless Mastery – Liberating the Master Musician Within", uma pesquisa sobre improvisação e a liberação do processo criativo artístico que foi publicado a primeira vez em 1996 nos Estados Unidos Werner se apresentou também como um pedagogo importante na área de música (para mais informações visite o site de Kenny Werner: www.kennywerner.com). Na "Casa do Núcleo" ele tocará amanhã com o trio formado já em 2000, junto com o baixista Johannes Weidenmueller e o baterista Ari Hoenig a partir das 21 horas. Ingressos por R$ 30. Mais informações no site: www.nucleocontemporaneo.com.br.
No "Jazz nos Fundos" terá um show do pianista israelense Shai Maestro, nova estrela da cena de jazz em Nova Yorque. Com apenas 25 anos de idade, Maestro já fez uma carreira enorme como pianista incluindo colaborações no trio do baixista Avishai Cohen por vários anos com shows no festivais de jazz do mundo inteiro e. Em 2012, Maestro chegou a lançar o seu primeiro disco com o próprio trio com o nome "Shai Maestro Trio" (Laborie Records) e quem está interessado em conhecer alguns trechos deste album deverá visitar o site www.shaimaestro.com. Completado por o baixista peruano Jorge Roeder e o baterista israelense Ziv Ravitz o Shai Maestro Trio vai se apresentar amanhã no "Jazz nos Fundos" a partir das 22 horas. Ingressos por R$ 25. Mais informações no site: www.jazznosfundos.net.
Com o show do Kenny Werner Trio na "Casa do Núcleo", mas um astro do piano jazz internacional vai se apresentar nesta quinta-feira em São Paulo. Werner, nascido em 1951 e ex-aluno do famoso "Berklee College of Music" em Boston e que conheceu a música brasileira através de estudos com o pianista João Carlos Assis Brasil nos anos 70, é reconhecido como um dos maiores pianistas jazz da atualidade. Com o livro "Effortless Mastery – Liberating the Master Musician Within", uma pesquisa sobre improvisação e a liberação do processo criativo artístico que foi publicado a primeira vez em 1996 nos Estados Unidos Werner se apresentou também como um pedagogo importante na área de música (para mais informações visite o site de Kenny Werner: www.kennywerner.com). Na "Casa do Núcleo" ele tocará amanhã com o trio formado já em 2000, junto com o baixista Johannes Weidenmueller e o baterista Ari Hoenig a partir das 21 horas. Ingressos por R$ 30. Mais informações no site: www.nucleocontemporaneo.com.br.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Pianos digitais para Iniciantes (1)
Nem todo aspirante em aprender tocar piano tem a sorte de encontrar já um piano, talvez até um piano acústico em casa. Mas para aprender este instrumento sem dúvida precisa praticar em casa. Assim a questão da compra do piano certo, se torna uma das mais difíceis para a maioria dos iniciantes de piano. Talvez um piano digital seja uma opção conveniente, para quem faz os primeiros passos neste maravilhoso instrumento. É só o seguinte: Qual é o modelo mais adequado para mim (para quem não sabe ainda quanto tempo precisa dispor para fazer aulas e quem ainda não quer investir em um instrumento super profissional)?
Neste artigo gostaria de apresentar e comparar alguns modelos selecionados de pianos digitais, fundado na minha experiência como pianista e professor de piano por muitos anos. A pesquisa colocou em foco instrumentos que servem de certa forma como alternativa, um piano acústico e que geralmente não vem com certos recursos como, acompanhamento e funções arranjadores, como a maioria dos teclados. Todos os pianos recomendados aqui servem para quem faz as primeiras aulas de piano e tem principalmente uma coisa em comum: um teclado de 88 teclas com o peso autêntico e a sensibilidade do piano acústico, que são itens muito importantes para o treino dos dedos no piano.
Primeira parte: Pianos digitais portáteis
A primeira parte do meu guia de compras de pianos digitais, se dirige a quem está querendo comprar um instrumento portátil, um instrumento que possa levar para qualquer lugar, seja uma festa, um aniversário, uma igreja ou um estúdio. Na segunda parte deste artigo falaremos sobre pianos digitais móveis, aqueles que geralmente ficam, de preferência em um lugar reservado, em casa e que se relaciona com a estética, como um móvel. Acesse a segunda parte do guia aqui.
Yamaha P-95
A Yamaha sempre soube produzir instrumentos musicais em alta qualidade e por um preço razoável. Portanto não surpreende que o P-95 é um dos pianos digitais mais vendidos mundialmente. Este piano preenche todos os requisitos do aluno iniciante de piano: Um teclado de 88 teclas pesadas e sensíveis que garantem um toque bem parecido com um piano acústico de martelos e cordas; um sistema de alto-falantes internos; saída para fones de ouvido; 10 timbres de sons de boa qualidade, abrangendo os mais usados que são o do piano acústico, piano elétrico, órgão, orquestra e coral. Tudo isso por um preço bem acessível. O P-95 se encontra no Brasil por um valor a partir de R$ 2.500,00, junto com suporte, banco, pedal e bag. Só quem já está pensando em um uso mais amplo, por exemplo, na igreja ou em uma banda, vai chegar logo nos limites do P-95: além da saída de fones de ouvido o instrumento não possui outras conexões para amplificação exterior. Outros recursos do P-95 são efeitos como Reverb e a combinação de dois timbres e a possibilidade de gravar a música tocada, uma boa ferramenta de autocontrole na prática.
Mais informações e a ficha técnica completa no site da Yamaha: http://br.yamaha.com/pt/products/musical-instruments/keyboards/digitalpianos/p_series/p-95_color_variation/?mode=model
Korg SP-170s
O modelo concorrente do P-95 da Yamaha se chama Korg SP-170s e a sua ficha técnica mostra quase os mesmos recursos: a mecânica de 88 teclas que reproduz com fidelidade a sensibilidade ao toque de um piano acústico; dois alto-falantes internos; 10 timbres de sons incluindo piano e piano elétrico, órgão, cordas etc. Mas o SP-170s não possui display, e com somente quatro botões para fazer todos os ajustes do som, ele é um piano para quem prefere a simplicidade. Igual ao modelo da Yamaha, o SP-170s não dispõe de uma saída para som externo, mas em vez disso a Korg colocou duas saídas de fones de ouvido, um pequeno detalhe que o SP-170s coloca a frente do P-95. O valor do kit contendo suporte, banco, pedal e bag, sai por volta de R$ 2.200,00, assim sendo um pouco mais em conta do que os modelos da concorrência. No entanto precisa-se mencionar que o SP-170s não tem uma função de metrônomo e pistas de gravação incluídos, uma pequena desvantagem em comparação com os outros modelos.
Para mais informações confira o site oficial da Korg: http://www.korg.com.br/padrao/padrao.php?link=produtos&linha=C0341&codigo=10270161
Roland FP-4F
Para quem quer começar tocar piano já com um instrumento que convence tanto com a sua qualidade superior de som como com a variedade de timbres e ajustes de som, o FP-4F da Roland é a escolha certa. Mesmo que tenha que investir mais, este piano é vendido no Brasil por volta de R$ 5.000,00. O FP-4F acompanha o aluno por muito tempo e a sua configuração bem profissional serve, não só, para o estudo em casa mas também para as primeiras apresentações. Como os outros modelos discutidos neste guia, o FP-4F dispõe de um teclado de 88 teclas com um mecanismo parecido com o de um piano acústico e alto-falantes embutidos. Porém, com os seus 345 timbres de instrumentos diferentes, efeitos e equalizador, a possibilidade de gravar música em até 3 pistas, e a parte de acompanhamento com 80 ritmos diferentes, ele é bem superior aos modelos anteriormente apresentados. As opções de conexões são também muito mais amplas. O FP-4F possui conexões de USB, MIDI, saída de som P-10 e fone de ouvido.
Confira a ficha técnica completa no site da Roland: http://roland.com.br/roland/produtos/749/
Kawai ES 6
Faz pouco tempo que a fábrica Kawai entrou no mercado de pianos digitais mais desde o começo lançou sempre instrumentos de qualidade surpreendente. O ES 6 é um piano digital bem profissional, mas por um preço acessível: o modelo se vende no Brasil por volta de R$ 4.000,00. Com 21 kg ele pesa mais do que todos os outros pianos deste guia, mas quem compra um ES 6 se deixa convencer pelo toque das 88 teclas com peso autêntico de um piano acústico, com a qualidade dos 32 timbres de vários instrumentos e das possibilidades de ajustes de som. Comparado com o FP-4F da Roland o ES 6 não possui um módulo de arranjador e acompanhamento, mas vem com um metrônomo embutido que toca até 30 ritmos diferentes de bateria. Quanto às possibilidades de gravação de som, o ES 6 grava até quatro músicas em até duas pistas e as saídas de som permitem um uso do piano até mesmo no palco. Além disso o piano é equipado com um sistema excelente de alto-falantes e duas saídas de fones de ouvido. Para quem não dá muito valor ás funções de acompanhamento, o ES 6 é uma boa alternativa para o FP-4F da Roland e fica ainda uma pouco mais em conta.
A ficha técnica completa em português do Kawai ES6 se encontra no site da Fritz Dobbert: http://fritzdobbert.com.br/es6.html
Neste artigo gostaria de apresentar e comparar alguns modelos selecionados de pianos digitais, fundado na minha experiência como pianista e professor de piano por muitos anos. A pesquisa colocou em foco instrumentos que servem de certa forma como alternativa, um piano acústico e que geralmente não vem com certos recursos como, acompanhamento e funções arranjadores, como a maioria dos teclados. Todos os pianos recomendados aqui servem para quem faz as primeiras aulas de piano e tem principalmente uma coisa em comum: um teclado de 88 teclas com o peso autêntico e a sensibilidade do piano acústico, que são itens muito importantes para o treino dos dedos no piano.
Primeira parte: Pianos digitais portáteis
A primeira parte do meu guia de compras de pianos digitais, se dirige a quem está querendo comprar um instrumento portátil, um instrumento que possa levar para qualquer lugar, seja uma festa, um aniversário, uma igreja ou um estúdio. Na segunda parte deste artigo falaremos sobre pianos digitais móveis, aqueles que geralmente ficam, de preferência em um lugar reservado, em casa e que se relaciona com a estética, como um móvel. Acesse a segunda parte do guia aqui.
Yamaha P-95
A Yamaha sempre soube produzir instrumentos musicais em alta qualidade e por um preço razoável. Portanto não surpreende que o P-95 é um dos pianos digitais mais vendidos mundialmente. Este piano preenche todos os requisitos do aluno iniciante de piano: Um teclado de 88 teclas pesadas e sensíveis que garantem um toque bem parecido com um piano acústico de martelos e cordas; um sistema de alto-falantes internos; saída para fones de ouvido; 10 timbres de sons de boa qualidade, abrangendo os mais usados que são o do piano acústico, piano elétrico, órgão, orquestra e coral. Tudo isso por um preço bem acessível. O P-95 se encontra no Brasil por um valor a partir de R$ 2.500,00, junto com suporte, banco, pedal e bag. Só quem já está pensando em um uso mais amplo, por exemplo, na igreja ou em uma banda, vai chegar logo nos limites do P-95: além da saída de fones de ouvido o instrumento não possui outras conexões para amplificação exterior. Outros recursos do P-95 são efeitos como Reverb e a combinação de dois timbres e a possibilidade de gravar a música tocada, uma boa ferramenta de autocontrole na prática.
Mais informações e a ficha técnica completa no site da Yamaha: http://br.yamaha.com/pt/products/musical-instruments/keyboards/digitalpianos/p_series/p-95_color_variation/?mode=model
Korg SP-170s
O modelo concorrente do P-95 da Yamaha se chama Korg SP-170s e a sua ficha técnica mostra quase os mesmos recursos: a mecânica de 88 teclas que reproduz com fidelidade a sensibilidade ao toque de um piano acústico; dois alto-falantes internos; 10 timbres de sons incluindo piano e piano elétrico, órgão, cordas etc. Mas o SP-170s não possui display, e com somente quatro botões para fazer todos os ajustes do som, ele é um piano para quem prefere a simplicidade. Igual ao modelo da Yamaha, o SP-170s não dispõe de uma saída para som externo, mas em vez disso a Korg colocou duas saídas de fones de ouvido, um pequeno detalhe que o SP-170s coloca a frente do P-95. O valor do kit contendo suporte, banco, pedal e bag, sai por volta de R$ 2.200,00, assim sendo um pouco mais em conta do que os modelos da concorrência. No entanto precisa-se mencionar que o SP-170s não tem uma função de metrônomo e pistas de gravação incluídos, uma pequena desvantagem em comparação com os outros modelos.
Para mais informações confira o site oficial da Korg: http://www.korg.com.br/padrao/padrao.php?link=produtos&linha=C0341&codigo=10270161
Roland FP-4F
Para quem quer começar tocar piano já com um instrumento que convence tanto com a sua qualidade superior de som como com a variedade de timbres e ajustes de som, o FP-4F da Roland é a escolha certa. Mesmo que tenha que investir mais, este piano é vendido no Brasil por volta de R$ 5.000,00. O FP-4F acompanha o aluno por muito tempo e a sua configuração bem profissional serve, não só, para o estudo em casa mas também para as primeiras apresentações. Como os outros modelos discutidos neste guia, o FP-4F dispõe de um teclado de 88 teclas com um mecanismo parecido com o de um piano acústico e alto-falantes embutidos. Porém, com os seus 345 timbres de instrumentos diferentes, efeitos e equalizador, a possibilidade de gravar música em até 3 pistas, e a parte de acompanhamento com 80 ritmos diferentes, ele é bem superior aos modelos anteriormente apresentados. As opções de conexões são também muito mais amplas. O FP-4F possui conexões de USB, MIDI, saída de som P-10 e fone de ouvido.
Confira a ficha técnica completa no site da Roland: http://roland.com.br/roland/produtos/749/
Kawai ES 6
Faz pouco tempo que a fábrica Kawai entrou no mercado de pianos digitais mais desde o começo lançou sempre instrumentos de qualidade surpreendente. O ES 6 é um piano digital bem profissional, mas por um preço acessível: o modelo se vende no Brasil por volta de R$ 4.000,00. Com 21 kg ele pesa mais do que todos os outros pianos deste guia, mas quem compra um ES 6 se deixa convencer pelo toque das 88 teclas com peso autêntico de um piano acústico, com a qualidade dos 32 timbres de vários instrumentos e das possibilidades de ajustes de som. Comparado com o FP-4F da Roland o ES 6 não possui um módulo de arranjador e acompanhamento, mas vem com um metrônomo embutido que toca até 30 ritmos diferentes de bateria. Quanto às possibilidades de gravação de som, o ES 6 grava até quatro músicas em até duas pistas e as saídas de som permitem um uso do piano até mesmo no palco. Além disso o piano é equipado com um sistema excelente de alto-falantes e duas saídas de fones de ouvido. Para quem não dá muito valor ás funções de acompanhamento, o ES 6 é uma boa alternativa para o FP-4F da Roland e fica ainda uma pouco mais em conta.
A ficha técnica completa em português do Kawai ES6 se encontra no site da Fritz Dobbert: http://fritzdobbert.com.br/es6.html
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sábado, 21 de julho de 2012
Workshop e shows com Otmaro Ruiz em SP
O músico venezuelano, Otmaro Ruiz, que fez sucesso como pianista da cantora Dianne Reeves, nos Estados Unidos, irá passar alguns dias em São Paulo, onde realizará shows na capital e em Campinas. Ótima opção para quem se interessa em jazz no piano. O artista fará um workshop no clube de jazz, Jazz nos fundos, no dia 27 de julho 2012, onde também apresentará o seu show.
O pianista nasceu em 1964, em Caracas, sua carreira começou com projetos como músico de estúdio, compositor e arranjador em Venezuela, até que ele decidiu de se transferir para Los Angeles, EUA, para se formar no "California Institute of the Arts", e seguir um caminho como músico profissional nos Estados Unidos. Até hoje Ruiz lançou quatro discos em seu próprio nome e gravou com artistas mundialmente conhecidos como: Arturo Sandoval, John McLaughlin e Dianne Reeves.
No famoso "Jazz nos Fundos" Otmaro Ruiz mostrará no workshop algumas técnicas de improvisação e discutirá a influência da África e do Caribe na linguagem contemporânea do jazz. No mesmo dia Ruiz se apresentará em trio, junto com os brasileiros Edu Ribeiro (bateria) e Bruno Migotto (baixo).
Para mais informações sobre o workshop acesse o site do "Jazz nos fundos": www.jazznosfundos.net
No site do artista (www.otmaroruiz.com) encontra-se uma lista detalhada de colaborações realizadas por ele e também são disponibilizadas uma seleção de gravações e vídeos para assistir.
O pianista nasceu em 1964, em Caracas, sua carreira começou com projetos como músico de estúdio, compositor e arranjador em Venezuela, até que ele decidiu de se transferir para Los Angeles, EUA, para se formar no "California Institute of the Arts", e seguir um caminho como músico profissional nos Estados Unidos. Até hoje Ruiz lançou quatro discos em seu próprio nome e gravou com artistas mundialmente conhecidos como: Arturo Sandoval, John McLaughlin e Dianne Reeves.
No famoso "Jazz nos Fundos" Otmaro Ruiz mostrará no workshop algumas técnicas de improvisação e discutirá a influência da África e do Caribe na linguagem contemporânea do jazz. No mesmo dia Ruiz se apresentará em trio, junto com os brasileiros Edu Ribeiro (bateria) e Bruno Migotto (baixo).
Para mais informações sobre o workshop acesse o site do "Jazz nos fundos": www.jazznosfundos.net
No site do artista (www.otmaroruiz.com) encontra-se uma lista detalhada de colaborações realizadas por ele e também são disponibilizadas uma seleção de gravações e vídeos para assistir.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Obras completas de Ernesto Nazareth
Faz pouco tempo que o Instituto Moreira Salles (RJ) lançou um site dedicado aos 150 anos de Ernesto Nazareth a comemorar o ano que vem. Ernesto Nazareth (Rio de Janeiro, 1863-1934) foi sem dúvida um dos maiores pianistas e compositores brasileiros de todos os tempos e autor de inúmeras músicas conhecidas no mundo inteiro. Ernesto Nazareth é reconhecido como um dos compositores mais importantes do choro brasileiro.
O site recentemente lançado (www.ernestonazareth150anos.com.br) é uma mina para cada pianista interessado na época dourada do choro. Não há somente todas as informações sobre a biografia do Ernesto, visualmente resolvida com uma linha de tempo. Não há somente uma discografia completa com todos as gravações desde 1902. A parte mais interessante para mim é o arquivo de partituras: http://www.ernestonazareth150anos.com.br/Works.
A equipe atrás do site reeditou todas as obras de Ernesto Nazareth e disponibilozou para quem quiser baixar como arquivo pdf. São as melhoras edições que agente pode achar na internet, e quase todas estão acompanhadas por um texto falando sobre a origem e a história de cada música. Além disso o arquivo de partituras também contém versões só em melodia e cifra (tipo songbook) das músicas mais populares.
O site recentemente lançado (www.ernestonazareth150anos.com.br) é uma mina para cada pianista interessado na época dourada do choro. Não há somente todas as informações sobre a biografia do Ernesto, visualmente resolvida com uma linha de tempo. Não há somente uma discografia completa com todos as gravações desde 1902. A parte mais interessante para mim é o arquivo de partituras: http://www.ernestonazareth150anos.com.br/Works.
A equipe atrás do site reeditou todas as obras de Ernesto Nazareth e disponibilozou para quem quiser baixar como arquivo pdf. São as melhoras edições que agente pode achar na internet, e quase todas estão acompanhadas por um texto falando sobre a origem e a história de cada música. Além disso o arquivo de partituras também contém versões só em melodia e cifra (tipo songbook) das músicas mais populares.
Valsa para impressionar no piano
Quem é pianista sabe que é sempre bom de ter uma peça no repertório para brilhar no piano em qualquer situação, por exemplo num coquetel elegante ou numa festa de aniversário. Alguém te pergunta se você sabe tocar piano e você responde por exemplo com esta música: A Valsa Mágica da trilha sonora do filme italiano A lenda do pianista do mar. Ela é virtuosa, romântica e jazzy e vai impressionar em qualquer situação. A música foi composta pelo pianista italiano Amedeo Tommasi que trabalhou por muito tempo com diretores e compositores em Hollywood.
Fiquei procurando por muito tempo por transcrições desta música na internet como não existem partituras oficialmente publicadas. Têm várias transcrições nos portais de troca de partituras na internet, mas a maioria é mal editada e/ou numa versão simplificada. Quem tiver com vontade de aprender esta valsa melhor faz uma própria transcrição através da trilha sonora do filme ou usa uma das transcrições disponíveis na internet para criar uma própria versão.
A música até parece que está sendo gravada por dois pianos ou em duas trilhas. Por isso surgem partes da valsa que precisam ser adaptadas para um piano só porque estar quase impossível de tocar-las igual o original.
Quem despertou interesse em conhecer a Valsa Mágica pode baixar uma versão escrita através deste link: http://forpiano.com/file2/amadeo_tommasi__magic_waltz.pdf
Veja aqui também o vídeo com a cena correspondente do filme:
Fiquei procurando por muito tempo por transcrições desta música na internet como não existem partituras oficialmente publicadas. Têm várias transcrições nos portais de troca de partituras na internet, mas a maioria é mal editada e/ou numa versão simplificada. Quem tiver com vontade de aprender esta valsa melhor faz uma própria transcrição através da trilha sonora do filme ou usa uma das transcrições disponíveis na internet para criar uma própria versão.
A música até parece que está sendo gravada por dois pianos ou em duas trilhas. Por isso surgem partes da valsa que precisam ser adaptadas para um piano só porque estar quase impossível de tocar-las igual o original.
Quem despertou interesse em conhecer a Valsa Mágica pode baixar uma versão escrita através deste link: http://forpiano.com/file2/amadeo_tommasi__magic_waltz.pdf
Veja aqui também o vídeo com a cena correspondente do filme:
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trilha sonora,
Valsa Mágica
Local:
São Paulo, Brasil
domingo, 8 de abril de 2012
Bem-vindo
Seja bem-vindo no novo site e blog do pianista, arranjador e compositor
Matthias Vogt. Conheça tudo sobre os projetos atuais e passados, sobre o
repertório de músicas e como contatar-lo.
A seção Blog também será dedicada para piano em geral, trazendo
informações e achados sobre músicas e concertos especiais, links para outras
páginas na web, e vídeos e gravações importantes.
Bom divertimento em descobrir este site!
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